domingo, 21 de junho de 2009

Dois Pesos, uma medida!

Há uns dois anos atrás estava fazendo um curso na Escola de Engenharia da UFMG, quando nossa professora de comunicação que também era psicóloga, resolveu cair de pau num determinado cidadão que se apresentava como terapeuta comportamental em programas de tv e escrevia para um determinado jornal, sem ter nenhuma formação especifica nesta área. Na verdade ele era como é, administrador de empresas, o que lhe permitia assessorar por diversas áreas. A galera da psicologia resolveu meter-lhe um processo na justiça que lhe impediu de usar a expressão "terapeuta". Ele então passou a se apresentar quase que imperceptivelmente como assessor comportamental e caso resolvido. O maior problema segundo os especialistas desta área era que ele procurava induzir as pessoas as respostas fáceis, já formuladas, quando cada pessoa deveria ser orientada para achar as suas próprias respostas.

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