terça-feira, 23 de junho de 2009

Dunn encontra a resposta para um um dos mistérios

O Uso deMaquinaria Avançada.
Embora muitas das hipóteses de Cristopher Dunn ainda serem a única forma de podermos diante da lógica, explicarmos uma maneira incrivelmente improvável para a construção e confecção de diversos munumentos e obras de arte egípsios a milhares de anos atrás, pelo menos no caso a seguir, mais um mistério está solucionado.
A teoria de Christopher Dunn de que os antigos egípcios perfuravam granito usando maquinaria ultra-sônica baseia-se no livro do famoso egiptólogo britânico William Flinders Petrie, intitulado "Pyramids and Temples of Gizeh". Nessa obra, Petrie descreve um artefato, que vemos na foto acima, com marcas de um processo de perfuração que deixa um sulco helicoidal no granito, indicando que a ferramenta penetrou naquele material a uma taxa de um centésimo de polegada a cada revolução da broca, uma porcentagem excessivamente alta para os métodos convencionais. Entretanto, após um exame físico desse artefato, dois pesquisadores, um engenheiro acústico e um especialista em pedras de cantaria, concluíram que os sulcos não eram espirais, mas círculos individuais e informaram que isso é comum em qualquer miolo produzido em qualquer pedreira inglesa, sem uso de máquinas de ultra-som. Ao ler a respeito, Christopher Dunn, considerando que o sulco helicoidal era a principal característica da peça que o levou a sugerir o emprego de ultra-som, fez em seu site na Internet uma declaração de que suspendia todas as afirmações que fizera sobre o uso de maquinaria ultra-sônica pelos antigos egípcios nos processos de perfuração do granito.
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