quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Segundo C.W.Leadbeater, nos manipulamos matéria astral o tempo todo, e o pensamento é a vibração da consciência. Energeticamente falando, esta vibração forma no campo etéreo da pessoa que está pensando, uma força magnética que atrai para ela tudo aquilo que está pensando. É ai que entra o nosso "livre arbítrio".

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O DIBÓRCIO DA PATRÍCIO

Ante-véspera do Ano Novo Judaico, Boris Sylberstein, patriarca judeu, morador de um Kibutz pertinho de Tel Aviv, visita um dos seus filhos na capital de Israel:

- Jacobzinho, odeio ter que estragar tua dia, mas babai brecisa dizer-te que a mamái e eu vamos separar-nos, depois de 45 anos!

- Tá louca babai, o que você tá dizendo?


Grita Jakob ....Jerusalém inteira ouve!

- Não conseguimos mais nem nos olhar uma bra outra. Vamos separar-nos e acabou-se o que era doce. Ligue bra teu irmã Rachel e conda bra ela.

Apavorado, o rapaz liga para a irmã em Viena, que se desespera ao telefone:


- De jeito nenhuma nossos pais irão separar-se.. .! Chama babai ao delefone!

O ancião atende e a filha balbucia na maior emoção:

- Não façam nada até que nós chega aí amanhã, gombrende? Também chamarei Moishe na São Baulo, Shloimo na Buenos Aires e Esther no Nova Iorque e amanhã de noite, todas estaremos aí, ouviu bem babai?


Bate o telefone, sem deixar o pai responder.
O velho coloca o fone no gancho vira-se para a mulher, sem que Jakob ouça,diz sussurrando:

- Brondo Sarah, todos virão para a Ano Novo. Só que desta vez não bagaremos os bassagens!

domingo, 26 de setembro de 2010

Carta para a revista Veja

RICHARD SIMONETTI
http://www.richardsimonetti.com.br/artigos/exibir/136

Carta para a revista VEJA – 01 09 2010

Senhor redator.

Como espírita, assinante dessa revista há muitos anos, lamento o tom de deboche que caracterizou sua reportagem sobre o filme Nosso Lar, o que, diga-se de passagem, também está presente em matérias sobre outras religiões. Nesse aspecto, VEJA é uma revista coerentemente debochada. Não respeita a crença de nenhum leitor.

Pior são os erros de apreciação sobre a Doutrina Espírita, revelando ignorância do repórter, uma falha perigosa, porquanto coloca em dúvida outras matérias e informações. Como saber se os responsáveis estavam preparados para escrevê-las, evitando fantasias e especulações?

Para sua apreciação, senhor redator, algumas “escorregadelas” do repórter:

a) Grafa entre aspas o verbo desencarnar. Só teria sentido se ainda não houvesse sido dicionarizado. Por outro lado, noventa por cento dos brasileiros são espiritualistas, isto é, acreditam na existência e sobrevivência do Espírito. Este ser imortal desencarna, jamais morre. A minoria materialista, que acredita que tudo termina no túmulo, certamente terá surpresas quando “morrer”.

b) Fala em cordilheira de ectoplasma onde se situaria Nosso Lar. De onde tirou isso? Ectoplasma é um fluido exteriorizado pelos médiuns para trabalhos de materialização. Os físicos, esses visionários cujas “fantasias” acabam confirmadas pela Ciência, falam hoje que há universos paralelos, que se interpenetram, semelhantes ao nosso. A partir daí não é difícil imaginar o mundo espiritual descrito por André Luiz como parte de um universo paralelo com seres e coisas semelhantes à Terra, feitos de matéria num outro estado de vibração, não um mundo “ectoplasmático”, mas de quinta-essência material. Nada de se admirar, portanto, que em cidades desse mundo existam pessoas com “uma rotina parecida com a dos vivos: comem, bebem, trabalham e moram em casas modestas ou melhorzinhas”. Espirituoso esse “melhorzinhas”. Imagina o repórter que o Espírito é uma fumaça sem forma, sem consistência, habitando um nada?

c) Situa o aeróbus, um transporte coletivo que voa, como algo improvável. Menos mal que não tenha escrito impossível. De qualquer forma, ignora, certamente, que pesquisadores estão aperfeiçoando veículos dessa natureza, em alguns países, como solução para os problemas de trânsito e que no universo paralelo, o mundo espiritual, de matéria quinta-essenciada, é muito mais fácil resolver problemas relacionados com a gravidade. Ou, imagina que tudo flutua por lá?

d) Diz jocosamente que “o visual da colônia dos espíritos de luz comprova: o brasileiro pode até se livrar do inferno, mas não escapa nem morto da arquitetura de Oscar Niemeyer. A cidade fantasmática de Nosso Lar é a cara de Brasília…” Não se deu ao trabalho de comparar datas e não percebeu que, mais apropriadamente, Brasília copiou Nosso Lar, visto que a cidade espiritual foi descrita por André Luiz em 1943, enquanto a construção de Brasília foi planejada e ocorreu no governo de Juscelino Kubistchek, de 1956 a 1961, inaugurada em 1960.

Quanto ao mais, seria recomendável aos repórteres de VEJA o benefício de um estudo acurado e sem prejulgamento do livro que deu origem ao filme, psicografado por esse atestado vivo de integridade e amor à verdade, que foi o médium Chico Xavier, para compreenderem qual é o objetivo dessa magistral obra, como resume o Espírito Emmanuel, no prefácio:


André Luiz vem contar a você, leitor amigo, que a maior surpresa da morte carnal é a de nos colocar face a face com a própria consciência, onde edificamos o céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal; vem lembrar que a Terra é oficina sagrada, e que ninguém a menosprezará, sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio coração.


Parabéns, Sr. Richard Simonetti!...

Já é hora, também, de os Espíritas, com lógica, propriedade e cultura, darem este tipo de testemunho. Não fazendo a defesa do Espiritismo, que sabemos não haver necessidade, mas questionando com este embasamento, o que, de certa forma, irá forçar aos leigos, que de futuro, ao lançarem algum artigo ou matéria a respeito, o façam com mais conhecimento de causa ou, no mínimo, mais bem informados. Com certeza, não quererão eles cairem no rídiculo, tal qual nos informou Kardec, ao final da resposta dos Espíritos à questão de nº 798 de O Livro dos Espíritos.


Filme Nosso Lar

"...Reportamo-nos, pois, tão somente ao objetivo essencial do trabalho.

O Espiritismo ganha dilatada expressão numérica. Milhares de criaturas interessam-se pelos seus trabalhos, modalidades, experiências. Nesse campo imenso de novidades, todavia, não deve o homem descurar de si mesmo

Não basta investigar fenômenos, aderir verbalmente, melhorar a estatística, doutrinar consciências alheias, fazer proselitismo e conquistar favores da opinião, por mais respeitável que seja, no plano físico. É indispensável cogitar do conhecimento de nossos infinitos potenciais, aplicando-os, por nossa vez, nos serviços do bem.

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é a sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro

O intercâmbio com o ínvisível é um movimento sagrado, em função restauradora do Cristianismo puro; que ninguém, todavia, se descuide das necessidades próprias, no lugar que ocupa pela vontade do Senhor

André Luiz vem contar a você, leitor amigo, que a maior surpresa da morte carnal é a de nos colocar face a face com a própria consciência, onde edificamos o céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal; vem lembrar que a Terra é oficina sagrada, e que ninguém a menosprezará, sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio coração.

Guarde a experiência dele no livro (e no filme) dalma. Ela diz bem alto que não basta à criatura apagar-se à existência humana, mas precisa saber aproveitá-la dignamente; que os passos do cristão, em qualquer escola religiosa, devem dirigir-se verdadeiramente ao Cristo, e que, em nosso campo doutrinário, precisamos, em verdade, do ESPIRITISMO e do ESPIRITUALISMO, mas, muito mais, de ESPIRITUALIDADE."

Emmanuel e Chico Xavier
Textos do prefácio do livro: Nosso Lar - FEB.

Produção do filme Nosso Lar

O lançamento do filme Nosso Lar é um fato marcante no ano do Centenário de Chico Xavier. A equipe que produziu o filme – Wagner de Assis, roteiro e direção, Iafa Britz, produção, e Luiz Augusto de Queiroz, produção executiva – comenta a superprodução cinematográfica sobre o livro best seller psicografado por Chico Xavier e destaca a expectativa para o lançamento no dia 3 de setembro

Reformador: Como ocorreu a adaptação do texto do livro para o filme?
Produção: O roteirista vê o filme antes de todo mundo, mas seu trabalho não é só escrever literalmente. É preciso pensar, tomar decisões criativas muito importantes. Portanto, a adaptação cumpriu alguns estágios de trabalho bem definidos – primeiro, o estudo minucioso do livro (e de todos os demais livros da Série André Luiz), seguido de reuniões com leitores para ouvirmos os seus sentimentos e percepções a respeito da história. Depois, tivemos a colaboração intensa da própria Federação Brasileira, que nos ajudou a manter o foco nas questões essenciais do livro. Por fim, o desenvolvimento da história já roteirizada, com o trabalho criativo sempre em busca do melhor para dramatizar, emocionar, entreter o público.

Reformador: Que experiências tiveram durante as filmagens?
Produção: Todo o processo do filme foi cheio de aprendizados,tanto a partir de percepções espirituais comodas relações entre as pessoas. Preferimos enfatizar este último aspecto, uma vez que entendemos que a harmonia entre profissionais de diferentes opções religiosas foi fundamental e maravilhosa. Vivemos experiências únicas de ver dias mágicos de filmagens, ver atuações importantes, enfim, quando a câmera liga é sempre um momento único.

Reformador: Houve dificuldade técnica para retratar o Umbral?
Produção: Todo o filme foi um grande desafio técnico, porque precisávamos usar tecnologia de efeitos visuais como nunca foi feito antes. O Umbral foi um desafio à parte porque precisávamos de um lugar onde pudéssemos criar aquela dimensão. Encontramos uma “super” pedreira no Rio de Janeiro e trabalhamos dia e noite nela. Porém, o cenário da cidade espiritual nunca existiu e isso fez com que tivéssemos que filmar com um pano azul (o famoso Chroma key) em grande parte das cenas. Os atores tinham que fazer um exercício muito grande para imaginar o que não podia ser visto.

Reformador: Qual público-alvo visa a produção do filme?
Produção: Este é um filme para todas as pessoas. Essa foi a primeira ideia que nasceu quando decidimos começar o projeto e viemos à FEB pedir a licença dos direitos autorais. Nunca entendemos cinema senão por sua força ampla e irrestrita com todos os públicos. Nosso Lar é um drama poderoso, com uma temática poderosa, que fala diretamente ao íntimo das pessoas. Vale a pena ver e levar também quem não gosta do tema para ver. Antes de tudo é uma mensagem de esperança que passa na tela.

Reformador: Qual tem sido a reação dos profissionais das áreas de produção e de distribuição com relação ao filme?
Produção: Muita curiosidade e muito interesse por conta da forma como o filme foi produzido. Tem todos os efeitos visuais, embora eles sejam um apoio à história do Espírito André Luiz, que é o mais importante. Mas não é raro vermos lágrimas no final de cada exibição teste que fazemos. O filme mexe muito com as pessoas em diversos níveis. Cada um tem uma ideia de mundo espiritual e encontra nele identificações e semelhanças. Outros descobrem-se. Outros sentem saudades de seus entes queridos.

Reformador: Qual a expectativa de distribuição no Brasil e no Exterior?
Produção: A Fox trabalha com a distribuição nacional. A carreira internacional do filme depende muito de sua performance no Brasil. Mas já estamos em contato com empresas distribuidoras no Exterior.

Reformador: Para o Exterior, o filme será legendado ou dublado?
Produção: O filme será legendado ou dublado de acordo com a empresa distribuidora que tiver negociado para determinado país.

Reformador: O filme suscitará maior divulgação do livro e do Espiritismo?
Produção: Entendemos que um filme sempre traz mais interesse pelo tema que aborda. O livro Nosso Lar já é um campeão de vendas e esperamos que continue sendo. Quanto ao Espiritismo, esperamos que as pessoas se interessem pelo tema cada vez mais, por seu caráter universal, com suas vertentes científica, filosófica e religiosa, e que isso possa ajudar a todos.

Reformador: Quais recomendações dariam aos dirigentes espíritas, em face do lançamento do filme?
Produção: Sintam-se parceiros e ajudem-nos a multiplicar a mensagem de que o filme existe, e que precisa ser bem divulgado para poder ficar nos cinemas com a mensagem positiva. Por isso, o dia 3 de setembro precisa ser “mágico” todas as salas de cinema precisam estar lotadas. Os dois primeiros dias são essenciais para a carreira de um filme. Portanto, nosso pedido é: não deixe para ir na semana seguinte! Vá ao cinema no dia da estreia! Sabemos que o primeiro final de semana é marcante, define a carreira de um filme. Divulgue-o junto a amigos e volte na semana seguinte. Somos todos multiplicadores da sua difusão! Os tempos são mais do que chegados!

Produção do filme
Nosso Lar é uma das maiores produções cinematográficas brasileiras e reúne grandes nomes do cinema internacional como o compositor Philip Glass, o diretor de fotografia Ueli Steiger e empresa de efeitos visuais canadense Intelligent Creatures. O filme é coproduzido e distribuído pela Fox Film do Brasil. Produção: Cinética Filmes; Coprodução Migdal Filmes, Globo Filmes e Fox Film do Brasil; Distribuição Fox Film do Brasil;Apoio Banco do Rio de Janeiro – Funcine BRJ e Federação Espírita Brasileira (FEB); Roteiro e direção Wagner de Assis; Produzido por Iafa Britz; Produção executiva Luiz Augusto de Queiroz e Elizabeth Marinho Dias; Trilha sonora original Philip Glass; Direção de fotografia Ueli Steiger A. S. C.; Direção de arte Lia Renha; Efeitos visuais Intelligent Creatures, Canadá; Coprodução executiva Luiz Cláudio Barbosa; Elenco: Renato Prieto como André Luiz, Fernando Alves Pinto, Rosanne Mulholland, Inez Viana, Rodrigo dos Santos, Werner Schünemann, Clemente Viscaíno; Participação especial: Ana Rosa, Othon Bastos e Paulo Goulart.
Informações: http://www.nossolarofilme.com.br/
EXTRAÍDO DE: http://programamuitasvidas.blogspot.com/2010/09/richard-simonetti-l...
Hoje eu já li mais ou menos uns 250 emails, mais só os emails mesmo,porque se eu fosse ler os inteiros também, eu não ia ter tempo. Agora tô preparando um sanduba. Tô cabano de fritar um ovinho aqui no CPU! Tá servido?
Há bem pouco tempo os cientistas se impressionaram ao saber que ao contrário do que imaginavam, o universo não está se desacelerando, mais continua se expandindo por algum motivo ainda desconhecido. Este fato me fez lembrar as palavras de Jesus: "Eu trabalho e meu pai trabalha ainda hoje." Se novos universos, planetas, dimensões e vidas ainda estão se formando, acho que seja razoavel pensarmos que muitos mundos dados como inferiores, aonde os extintos e as sensações predominam, talvez nunca deixem de existir. Se vivo num mundo escola, num mundo de espiações e provas, aonde o mal ainda predomina sobre o bem, talvez o problema não esteja no mundo, mais dentro de mim. Existe uma frase que talvez você já tenho ouvido ou lido que diz o seguinte: " Se você quer fazer um mundo melhor e não pode, então comece mudando por você mesmo, porque se ele não ficar melhor, pelo menos deixará de ser um pouquinho pior." Não acredito que possamos mudar alguém, até mesmo porque esse alguém talvez não esteja pronto para entender ou reconhecer a verdade da natureza de todas as coisas, se assim pudessemos, os grandes Avatares que estiveram vivendo sob a face terra já teriam o feito há muitos milênios, o que precizamos e podemos fazer é ajudar na caminhada, ensinando sobre tudo pelo exemplo, sobre tudo o que é amar. Não é fácil, é muito difícil. Você vai ter que dar o melhor de sí e muitas vai ser incompreendido, caluniado, ultrajado.Mais não nos esqueçamos, falharemos muitas vezes. Ainda somos seres em evolução. Uma vez perguntatram: " Aonde está escrita a lei de Deus?" E um amigo respondeu: " Na consciência do homem.' Se alguma vez ela, sua consciência te cobrar, tenha humildade e retome o seu caminho. Mesmo aqueles que parecem não tê-la, serão levados gradativamente por essa por força e pelos bons exemplos rumo a evolução.As vezes as forças nos faltam. Mais e daí? Faltou até pra Jesus! Lembra-se de quando ele pediu a seu pai que lhe afastasse aquele cálice ou quando ele lhe questionou porque ele o havia abandonado? Se isso lhe acontecer, pare, respire e vença o mundo, pois provavelmente um dia quando você acordar, você estará num mundo melhor.


1a) "Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.

2a) "Bem aventurados os mansos, porque possuirão a terra.

3a) "Bem aventurados os que choram, porque serão consolados.

4a) "Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque serão saciados.

5a ) "Bem aventurados os que misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

6a ) "Bem aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

7a ) "Bem aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus.

8a )Bem aventurados os que sofrem perseguição por amor à justiça, porque deles é o reino dos céus." (Mt. V, 1-10).

Agora vai!

O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, acabada de contratar o ex-técnico do Santos Dorival Júnior e já anunciou a próxima contratação: Neymar!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Tava deitado aqui pensando... Já faz alguns meses que todos os dias eu assisto os mesmos capítulos repetidos de: "Todo mundo odeia o Cris", na Rede Record de Tv.Quem será que tá com mais problemas, eu ou eles? Eu fiz esta pergunta  a um amigo meu e ele me disse que eu devo tá com problema no hipotálamo. Eu duvido! Se não eu não me lembrava o que era mesmo o hipotálamo, mais têm gente que deve pensar que existe uma boa parte da população com este tipo de problema e talvez até esteja mesmo.Em Belo Horizonte por exemplo existe uma lagoa, a Lagoa da Pampulha que a mais de três décadas eu ouço, principalmente nas épocas de eleição, que vão despoluí-la. Hoje mesmo ouvi o secretário, se não me engano do meio ambiente, o sr. Lascasas dizendo a mesma coisa. Ele já marcou até data para conclusão da obra. Tudo bem... Na pior das hipóteses, quem sabe daqui a quatro anos, se eu já tiver esquecido de mais essa essa promessa, alguém me lembre.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Fenômenos espirituais e suas semelhanças com a ufologia

Publicado em 07/02/2010 por contatoufo


O fato a seguir ocorreu em fevereiro de 1948. Naquela ocasião, o delegado R. A. Ranieri, homem público sério e acostumado a lidar com todo tipo de caso em razão de sua profissão, teve seu primeiro contato com fenômenos de materialização. Isso ocorreu na casa do doutor Rômulo Joviano, alto funcionário na cidade de Pedro Leopoldo, em Minas Gerais, onde estavam presentes os médiuns Francisco Cândido Xavier, como assistente, e Francisco Lins Peixoto ou Peixotinho, como era chamado por todos, que servia aos espíritos operadores para produzir as materializações. Os fenômenos que ali foram presenciados seriam repetidos muitas vezes em outros lugares, possibilitando a Ranieri escrever seu prestigioso livro Materializações Luminosas [FEESP, sem data]. A produção de fenômenos físicos, para fins de estudo sério e de propósito definido, requer trabalho de equipe espiritual especializada, de médium fornecedor de fluídos especiais, de ambiente preparado e de pessoas selecionadas para promover os trabalhos, registrar tudo e absorver das reuniões todo conhecimento possível, para dele fazer uso na divulgação da imortalidade da alma e na realização de obras fraternas. Tudo é sempre feito sob rigorosa organização.

Numa dessas reuniões, o médium Ênio Wendling descreveu um enorme engenho espiritual, semelhante a um zepelim, no qual os espíritos eram transportados para participar da ocasião. Eles desciam do objeto por um grande tubo, algo parecido a uma chaminé, e penetravam no recinto. Conforme informações espirituais, esse veículo não se compara com a nave tipo “nuvem charuto”, conhecida na Ufologia. Trata-se de um engenho de transporte existente nas colônias espirituais próximas à Terra. Naquelas reuniões, Ranieri afirma que tiveram conhecimento de coisas maravilhosas, assim como de coisas medonhas, horríveis, existentes no mundo espiritual. De fato, certa noite, numa sessão realizada no Centro Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, sociedade em que trabalhava Peixotinho, houve uma demonstração de que o mundo espiritual realmente dispõe de aparelhos capazes de produzir no corpo humano uma verdadeira recuperação da saúde. Trata-se de aparelhos completamente desconhecidos na Terra e de efeito fantástico. Após iniciar a sessão, o delegado descreve uma entidade resplandecente aproximando-se de uma senhora e colocando em seu tórax um aparelho estranho, parecido com um bolo, feito numa forma semelhante à concavidade de um prato fundo, portanto, quase um disco. Era gelatinoso, de cor verde-clara, e transparente, ao qual podiam ver o interior de seu corpo como se contemplassem peixes em um aquário. Lá dentro palpitava o coração, arfavam os pulmões e corria o sangue nas artérias e nas veias. Via-se tudo com perfeita nitidez.

Episódio de materialização — Ainda tomados pelo momento, a entidade mergulhou uma mão através do aparelho, ficando parte do membro no interior do corpo da senhora e o resto para fora. Em gestos compassados, o espírito retirou a mão e tornava a mergulhá-la. Cada vez que a retirava, trazia nos dedos certa matéria escura, que lançava no ambiente e se dissolvia. O espetáculo durou longos minutos. Diante desse episódio incomum de materialização, seria o caso de indagarmos para reflexão. A ciência tem algum aparelho como esse? E o mergulho da mão dentro do corpo? E a entidade resplandecente? Com efeito, fora um evento espiritual grandioso. Com o uso de aparelhos desconhecidos, os espíritos faziam rapidamente materialização e desmaterialização das mãos, cujo propósito fora restaurar um corpo humano doente e demonstrar aos participantes a magnitude do mundo invisível, que é descortinado aos nossos olhos pelo Espiritismo.

O globo de luz girava no ar — Em 07 de dezembro de 1950, as pessoas do grupo André Luiz estavam reunidas. Após o início da sessão, começaram a penetrar no salão entidades materializadas e luminosas, com a finalidade de tratar os doentes que ali se encontravam. Em certo ponto dos trabalhos, Ranieri aproximou-se da cabine em que estava Peixotinho, em estado de letargia, e teve uma surpresa. Ele conta que um globo de luz vermelha do tamanho de uma laranja estava cerca de 80 centímetros do corpo de Peixotinho. “A luz, incidindo sobre ele, iluminava-o frouxamente. Aproximei-me. O globo de luz girava no ar e fazia evoluções lentas”. Ranieri chegou perto da cama em que estava o médium e começou a dar-lhe passes; então a luz vermelha flutuante iniciou um giro em torno do delegado. “Passava em volta de minha cabeça, em frente aos meus olhos, enquanto eu dava passes”, conta. E a evolução do globo de luz prosseguiu, fazendo outro percurso, que Ranieri assim descreveu: “Passava entre os meus braços, evolucionando pela frente de meu peito, e, contornando-me as costas, voltava a passar entre os meus braços, penetrando pela frente”.

Nessas condições, estando com suas mãos apoiadas nas de Peixotinho, privando-o de qualquer movimento, a luz vinha e se intrometia entre os dois. Não havia um espírito materializado, mas um globo de luz materializado. Se era um espírito em forma esférica ou se era um aparelho movimentado por espírito, eles não souberam responder. Quando as luzes do salão foram acesas, o globo vermelho, perfeitamente materializado, extinguiu-se lentamente no ar, desaparecendo de vista. Nos relatos de Ranieri, em que os assistentes constataram a presença de espíritos operando os fenômenos, encontramos similaridade com os relatos de aparições testemunhadas em todo o mundo, tidas como sendo o Fenômeno UFO, mas cuja origem mais provável é espiritual. Conforme mostrado no livro Universo Profundo [Lúmen Editorial, 2003], ambos os fenômenos de fato existem. E por isso convém conhecer os fenômenos puramente espíritas para, ao menos, tentar distingüi-los.

Creditos: Ufo.com
extraído de: http://fatosufologicos.wordpress.com/




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Os Evangelhos segundo a Ufologia

Por Administrator
04 de janeiro de 2008

Fernando de Aragão Ramalho
Por Fernando de Aragão Ramalho

O primeiro período da década de 1970 no Brasil, de atrocidades da ditadura militar contra seus opositores, coincidiu com a conturbada adolescência da Ufologia brasileira. O Catolicismo era oficialmente "a religião do Brasil. Nesse contexto, surgem no país as primeiras obras que levantariam graves suspeitas sobre o que diziam as escrituras sagradas do Cristianismo. Como uma adolescente rebelde, a Ufologia brasileira, através do livro ’A Bíblia e os Discos Voadores’ (do ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira), atingiu os principais alicerces da Igreja.

POLÊMICAS

Provavelmente, não era a intenção dos autores das obras citadas adentrar na questão dos UFOs na Bíblia, mas uma coisa puxa a outra. Para a Ufologia, a questão está exatamente aí: quem é Deus e quem são esses auxiliares que tanto influenciaram nos protagonistas da Bíblia? Considerando-se que em Gênesis, os evangelistas se referem a Deus em hebraico por meio da palavra elohim, que significa deuses, e não Eloah, no singular, como seria o correto, vemos a variedade de líderes e suas falanges celestes que nos visitaram no passado.



O filósofo e teólogo Roberto dos Santos Miranda acha que essas teorias ufológicas têm seu fundo de verdade. Esse foi um dos motivos que levaram os apócrifos a serem proscritos dos textos sagrados. As teorias são então encaradas como milagres, tendo, portanto, origem divina. Padre Miranda lembra que o Vaticano tem inúmeros volumes da Biblioteca de Alexandria, salvos por antigos sacerdotes antes dela ser destruída pelos romanos. Manuscritos com toda a história das primeiras civilizações. J. J. Benítez O primeiro ufólogo a questionar exclusivamente os Evangelhos apócrifos, bem antes dos novos teólogos, foi o espanhol J. J. Benítez, no livro ’Os Astronautas de Yaveh’, em 1980 [Editora Mercuryo]. Benítez chama a atenção sobre a presença constante dos anjos e sobre os talentos dos protagonistas do Antigo e do Novo Testamento, que são ainda mais surpreendentes nos apócrifos.

UFOLOGIA E EVANGELHOS

Para tirar conclusões livres dos preconceitos e visões dogmáticas do Cristianismo, busquemos a velha máxima de Jesus Cristo: "Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará". Precisaremos apenas nos transportar dos remotos tempos bíblicos para a nossa era. A postura que propomos é feita pela Ufologia há décadas, mudando conceitos bíblicos e encarando-os do ponto de vista atual. Tudo com base nas tecnologias ao nosso alcance, na rica casuística ufológica e nos incontáveis relatos acumulados. Para os ufólogos, isso entra no campo de grupos secretos identificados como os iluminati da Igreja, os quais possuem conhecimento para identificar extraterrestres entre anjos e deuses. Os iluminati sabiam o que faziam ao interferir, por exemplo, nas investigações sobre as aparições da Virgem de Fátima, um fenômeno de caráter ufológico ocorrido em Portugal séculos depois da morte de Maria. Isso mostra a grande influência que os iluminati têm no Vaticano. Devido ao grande número de textos e passagens da Bíblia canônica e da apócrifa, escolhemos apenas trechos de alguns desses livros, retirando os aspectos mais contundentes em relação à Ufologia.

ENOQUE, UM ENVIADO

O primeiro versículo do relato atribuído a Enoque descreve dois seres enormes, cujo aspecto o aterrorizou. Esses dois seres são identificados como os anjos Samuil e Raguil. Enoque seria abduzido por seres com faces resplandecentes, olhos como chama e uma voz que soava como um canto. As asas douradas seriam algum instrumento metálico nas costas, talvez para função comunicativa, respiratória ou locomotora. A jornada deveria, no mínimo, chegar aos limites da Via Láctea e durar muitos anos para quem estivesse na Terra. Vários lugares, ou céus, foram descritos e algumas estrelas além do Sol também parecem ter sido visitadas.

Segundo a Bíblia (em Gênesis 5 – versículos 21 a 24) Enoque gerou Matusalém aos 65 anos e gerou outros filhos e filhas antes da viagem. Retornou, repassou tudo o que vira em mais 30 dias na Terra e partiu novamente aos céus, vivendo ao todo 365 anos terrestres. No entanto, no apócrifo, Enoque afirma que foram 165 anos de vida antes do nascimento de Matusalém, e não 65. Na menor das hipóteses, a viagem de Enoque durou cerca de 100 anos terrestres e, na maior, 200.

No terceiro capítulo do Livro de Enoque, ele é levado ao "primeiro céu" através das asas dos anjo, e depois elevado às nuvens. Nos parece um traslado antigravitacional, causado provavelmente por alguma força que provinha do que estava nas costas dos dois seres, suas asas, levando-o do chão à nave. Essa, por sua vez, alçou vôo em direção ao espaço, a exemplo do que ocorreu com Elias (II Reis, capítulo 2 – versículo 11), levado por uma carruagem de fogo aos céus.

GRANDE MAR

Durante o vôo, Enoque tem, acima, a visão do espaço sideral (Éter). Ao olhar o horizonte e abaixo, o que mais lhe parecia com um grande mar, "maior que o mar da Terra". Enoque possivelmente teve a
mesma impressão de Yuri Gagarin em 1961, quando relatou: "A Terra é azul!" Para Enoque, pode ser que o grande horizonte azul do planeta, quando se chega às últimas camadas da atmosfera, lhe parecera o maior dos mares.


Deve-se considerar que, frente àquelas novidades, o contatado poderia confundir os locais que visitava, já que não possuía palavras para expressar exatamente o que presenciava. Supomos que aquilo que Enoque entendia como céu, estrelas, planetas e cidades seriam naves de uma frota estelar, dada a riqueza de detalhes de sua descrição. Como alguém da Antigüidade interpretaria os equipamentos para navegação aérea espacial, numa cabine de avião ou numa sala de controle da NASA, por exemplo?


Nos capítulos 11e 12, o viajante visita e identifica o que nos parece ser a rota da Terra, no Sistema Solar, acompanhado de aparelhos voadores. Enoque nomeia dois principais: Fênix, pássaro que ressurgia das próprias cinzas, e Chalkydri, termo que parece vir da união de duas palavras do sânscrito, Chakchur [o olho do mundo ou Sol] e kirti [luz, explendor]. Ambos tinham pés que lembravam a cauda de um leão, corpo cônico achatado e com formato de cabeça de crocodilo, com grandes dimensões.

Seria coincidência qualquer semelhança com um ônibus espacial, flutuando por meio de jatos estabilizadores, como várias asas laterais, sapatas de aterrissagem dotadas de sistema propulsor, bem como na parte traseira da nave?

ARMAS TERRÍVEIS

Nos versículos 7, 10 e 18, Enoque relata o que achava ser o inferno. Nos dois primeiros, apenas identifica os seres sofredores, vigiados por anjos de pele escura, descritos como "impiedosos que portam armas terríveis".

No versículo 18, observa e fala aos soldados chamados ‘grigori’, seres com aparência humana, rostos sem viços e bocas que apresentavam "silêncio perpétuo". Enoque diz que "eram maiores que os maiores gigantes". Ao que parece, parentes dos gigantes que visitaram e fecundaram mulheres terrenas, conforme relato bíblico no Gênesis, capítulo 6, versículos 1 a 4. Percebe-se grande semelhança entre os fatos do Gênesis e os relatos atuais de mulheres abduzidas, submetidas a processos de fecundação após o rapto, geralmente praticados por seres alfa-cinzentos, os famosos grays. Seriam os tais anjos escuros?

Alguns deles chegavam a atingir grandes estaturas. Será que o termo grigori se relacionava com o ‘gray’ atual?

No dito "décimo céu", citado no 22.º capítulo de seu livro, ele identifica a face do Senhor como ..."ferro que arde em fogo e que, ao sair, emite faíscas e queima".

Segundo as ordens do mesmo Senhor, um outro anjo chamado Micael ungiu Enoque com uma substância e o vestiu com uma roupa luminescente, que o fez parecido aos seres. Deram-lhe também uma "pena de escrita rápida", mostrando-lhe vários livros para escolha de alguns a serem copiados. Enoque escreveu 366 livros resumindo tudo o que lera nos chamados "livros do Senhor", e retornou à Terra.
Enoque gastou 30 dias e 30 noites para concluir sua tarefa. Passou o material aos filhos durante outros 30 dias. Depois, partiu definitivamente para os céus.

Em alguns casos de abduções investigados por psicólogos, os abduzidos atuais relatam, sob hipnose, ter passado por experiências parecidas à dele: foram untados, submetidos a intervenções médicas e, em muitos casos, receberam informações sobre a vida na Terra e em outros planetas.

A GRAVIDEZ DE MARIA

Sabe-se que Ana e Joaquim não podiam ter filhos. Ao que tudo indica, Ana era estéril. Mesmo assim, Maria nasceu. Seria um milagre ou o anjo que apareceu a operou e proporcionou-lhe a
fecundidade?

À luz da religião, isso não deve ser discutido, pois a Deus tudo é possível. A ciência não vê os fatos dessa forma e, a menos que questionemos a veracidade dos vários Evangelhos, devemos seguir em
frente.

Se tomarmos como premissa que um ser especial como Jesus deveria possuir características genéticas especialíssimas para se tornar um Homem-Deus, devemos considerar também que não só o seu Pai Celestial, mas também sua mãe terrena, deveriam ser especiais.

Hoje vemos cirurgias usando computadores ligados a câmeras, bisturis a laser e cauterizadores de alta tecnologia e precisão. Sem contar procedimentos como fecundação artificial in vitro, neurocirurgias, cateterismos, etc. Algumas dessas operações são feitas por médicos que estão a milhares de quilômetros do paciente, via satélite. Transposto para a época de nascimento de Maria e de Jesus isso seria ficção científica. A não ser que consideremos a possibilidade de que a Terra seja visitada por extraterrestres.

O filme ’Intruders’ [1992], baseado na obra de Budd Hopkins, faz referência às cirurgias de implantes e fecundações ocorridas em naves alienígenas, sofridas por abduzidos investigados via hipnose.
Chegamos a ponto de existirem cirurgiões especializados na retirada de chips implantados nas vitimas, como o norte-americano Dr. Roger Leir. Todas essas tecnologias parecem ultrapassadas, se comparadas à capacidade tecnológica que esses alienígenas teriam de viajar pelo universo.

PROSCRITOS DA BÍBLIA

Supondo a possibilidade acima, levantamos uma séria dúvida sobre qem teria fecundado Ana, se Joaquim estava longe de casa.

No Evangelho de Tiago, parte integrante do livro ’Apócrifo, Os Proscritos da Bíblia’, percebemos que ..."Joaquim ficou muito atormentado e não procurou sua mulher. E se retirou para o deserto. Armou sua tenda e jejuou por 40 dias e 40 noites". Além disso, andaram 30 dias seguidos na viagem de retorno, totalizando mais de dois meses fora de casa.

Teria também Joaquim tido um contato de 4.º grau, já que o anjo de Deus apareceu para ele rodeado de imenso esplendor, conversou e, após isso, se elevou aos céus em meio à fumaça? O que teria causado tamanho choque a Joaquim, a ponto de ele ficar prostrado no chão por horas? Seus servos também tiveram dificuldade para erguê-lo.

O que o anjo queria dizer com a frase "Minha comida é invisível e minha bebida não pode ser captada por olhos humanos", quando esses itens foram oferecidos por Joaquim? Parece que esse mesmo anjo também apareceu para Mateus e Tiago, conforme os apócrifos de ambos.

As semelhanças continuam durante os relatos sobre os primeiros anos de vida de Maria no templo, quando ela era vista freqüentemente assistida e alimentada por anjos, enquanto que os alimentos que a ela eram oferecidos pelos sacerdotes "eram divididos com os mais pobres". Que tipo de alimentação especial só Maria deveria ingerir? Seria essa a mesma razão que levou o anjo a rejeitar o alimento que lhe fora oferecido por Joaquim?

O que Mateus quis dizer quando se referia à face resplandecente como "a neve de Maria" e por isso "apenas se podia olhá-la com dificuldade"? A característica luminosa de Maria parece ser uma constante entre os anjos bíblicos, bem como nos avistamentos atuais de tripulantes de ÓVNIs.

Como estamos discutindo esses textos do ponto de vista científico, e não religioso, temos de nos valer de suposições baseadas nas interpretações teológicas. Porém, devido ao grande número de relatos semelhantes descrevendo a mesma ocorrência, a história pode ter sido dessa forma. Assim, guardadas as devidas proporções, podem ser comparadas com as ocorrências ufológicas atuais.

ESTRANHOS ENVIADOS

Alguns meios científicos questionam a existência de avatares como Krishna, Buda, Maomé, Moisés e Jesus Cristo. Em outros meios se duvida dos feitos extraordinários desses ícones religiosos, mas não da sua existência. Alguns ramos da Psicologia falam do efeito de técnicas de oratória como a programação neurolinguística, bem utilizada em doutrinamentos religiosos pelo convencimento em massa, fazendo com que determinadas pessoas se sobressaiam ante a maioria. Grandes verdades atuais podem ser baseadas em mentiras do passado.

Surge agora a velha dúvida sobre o nascimento de Jesus e sobre os fatos estranhos ocorridos durante toda a sua vida. Em relação a Ana, persiste a dúvida se ela foi fecundada por Joaquim ou pelo anjo. Com Maria, a fecundação foi pelo Espírito Santo, como cita a Biblia nos quatro Evangelhos canônicos.

O que interessa, porém, é a conclusão de todo aquele processo que teve início com a retirada dos judeus do Egito, guiados por Moisés e seus companheiros divinos, tendo seu desfecho com a crucificação de Jesus,400 anos depois.

ESTRELA DE BELÉM

Comecemos pela intrigante estrela de Belém. Nenhuma estrela chegaria tão perto da Terra, a ponto de indicar um local específico e parar sobre ele. Se isso ocorresse, a Terra seria completamente torrada. Da mesma forma, nenhum asteróide guiaria os reis magos a um determinado local, para depois levà-los de volta à sua pátria, como descrito no Evangelho de Tiago e no Evangelho Árabe da Infância (parte do livro ’Apócrifo, Os Proscritos da Biblia’).

Segundo o ufólogo Roberto Affonso Beck, as sondas ufológicas são de várias formas e tamanhos e, provavelmente, artefatos alienígenas saídos de veículos maiores. Desempenham várias funções junto à superfície terrestre. Beck também afirma que certos tipos de sondas costumam atacar pessoas. Tudo indica que estamos sendo monitorados por tecnologias desconhecidas.

Vendo por esse lado, é possível que a estrela de Belém fosse uma sonda programada para guiar os reis magos ao local do nascimento de Jesus e, depois, levá-los para o Oriente sem que estes encontrassem Herodes. Outro fato intrigante é revelado por Tiago. Quando José sai em busca de uma parteira, um estranho estremecimento do ar paralisa pessoas e animais. Ao retornar, José depara-se com a gruta sombreada por uma nuvem luminosa que, ao se afastar, deixa uma luz irresistível dentro da gruta, que se desfaz aos poucos e revela o menino Jesus.

Lembramos que Jesus não foi o único bebê com resplandecência luminosa ao nascer. Noé, por exemplo, era tão diferente das crianças da época que seu pai Lamec foi procurar o avô do menino para saber porque Noé tinha o corpo e os cabelos extremamente brancos e os olhos com um brilho incomum. Desconfiado, Lamec comenta com Matusalém, que Noé "com certeza não é de nossa espécie". Isso confirma as características especiais dessa família descendente direta de Adão, principalmente no que se refere à longevidade.

Qual a constituição celular desses homens, já que a Bíblia afirma em Gênesis que Adão, Set, Enos, Cainã, Malael, Jared, Matsulalém, Lamec e, finalmente, Noé, viveram por quase mil anos cada um, à exceção de Enoque, que viveu 365 anos antes que "Deus o arrebatasse"?

CONCLUSÕES NÃO CONVENCIONAIS

Mediante essas análises, surge a velha pergunta polêmica de muitos: Jesus foi um extraterrestre?

Diante da infinidade de provas recolhidas entre documentos oficiais, filmes, relatos, artefatos, pinturas e desenhos arqueológicos, é mais viável para a comunidade científica atual acreditar em naves tripuladas por seres de origem desconhecida do que em anjos, nuvens luminosas, carruagens de fogo, baleias que engolem e cospem homens na praia e outras referências bíblicas a fatos anormais.

Deixamos claro que as descrições contidas na Bíblia não representam, necessariamente, erros ou exageros de interpretação dos fatos. Nem pensar que esses anjos provenientes da Glória do Senhor não tenham realmente existido, caso contrário não estariam lá representados. Apesar das constantes afirmações de Jesus de que seu reino não era deste mundo e que na casa do seu Pai existiam várias moradas, nunca se contestou a divindade de sua alma, assim como a origem terrena de sua carne.

Logicamente, nem Maria nem Jesus foram seres extraterrestres em sua passagem carnal pela Terra, pois, segundo a Bíblia, nasceram de mães supostamente humanas e neste planeta. Mas quanto às suas constituições genéticas, não podemos afirmar o mesmo.

Com base nos estudos genéticos de Mendel – que foi um padre – podemos levantar três possibilidades básicas, com pequenas variações entre elas, da composição genealógica de Jesus e de Maria. Vejamos:

1. Joaquim teria fecundado Ana antes de partir para o pastoreio. Aqui, o anjo do Senhor apenas teve participação na cura da infertilidade de Ana. Nesse caso, Maria teve sua composição genética totalmente humana. Por sua vez, o óvulo de Maria foi inseminado artificialmente pela ação do Espírito Santo com o sêmem divino. Logo, Jesus era metade Divino e metade humano;

2. Consideremos agora que Ana tenha sido operada e inseminada artificialmente pelo anjo do Senhor. Nesse caso, Maria seria 50 % divina. Jesus seria, então, 75 % divino e 25 % humano.

3. Tanto Ana como Maria foram apenas meio de cultura biológica (em termos médicos) ou mãe de aluguel (em termos vulgares) para os embriões nelas inseridos pelo anjo e pelo Espírito Santo, respectivamente. Tanto Maria como Jesus seriam, então, 100 % divinos. Sem esquecer também que Maria ou Jesus (ou ambos) poderiam ter sido clonados, resultando numa constituição genética completamente desconhecida.

Absurdo? Se nos basearmos em suposições de provas documentais, não. Desde a Idade Média são encontradas pinturas, algumas encomendadas pelas igrejas, provavelmente baseadas em relatos ou documentos mais antigos ainda, que descrevem cenas Bíblias mostrando a presença de estranhos objetos voadores não identificados e os famosos discos voadores.

Os artefatos aparecem principalmente em cenas que falam de momentos da vida de Maria ou de Jesus, mostrando que, além da Bíblia, a Arqueologia e a arte também servem como provas da íntima relação de Maria e Jesus e os ÓVNIs. Concluímos que o Evangelho segundo a Ufologia não está muito longe da verdade. Talvez, estejamos mais perto dela do que imaginamos.

Isso é um pequeno fragmento de explicação sobre ETs que tiveram contato com profetas e "homens de Deus" resumido somente na Biblia excluindo as outras literaturas religiosas..."

extraído de: http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view...

sábado, 11 de setembro de 2010

Vocabulário da Vida

Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.
Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.
Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.
Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.
Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.
Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.
Doutrinação: É quando a gente conversa com o Espírito colocando o coração em cada palavra.
Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira que a tratamos.
Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.
Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar quem ficou para trás.
Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossas mãos e recomenda cuidá-la.
Fé: É quando a gente diz que vai escalar um Everest e o coração já o considera feito.
Fome: É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia.
Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente, estando apressado, não reclama.
Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais e melhor do que o outro.
Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.
Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.
Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.
Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.
Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo que deveríamos ser.
Morte: Quer dizer viagem, transferência ou qualquer coisa com cheiro de eternidade.
Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.
Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.
Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.
Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros a gente queima tudo em um dia. Perdão: É uma alegria que a gente dá e que pensava que jamais a teria.
Paz: É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.
Obsessor: É quando o Espírito adoece, manda embora a compaixão e convida a vingança para morar com ele.
Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.
Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.
Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.
Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.
Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.
Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar; e estando perto, querer parar o tempo.
Supérfluo: É quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro.
Solidão: É quando estamos cercados por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.
Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.
Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.
Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra; geralmente pior.

Luiz Gonzaga Pinheiro

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A consciência da matéria

Somos parte do reflexo da realidade,como uma onda que se propaga no tempo, gerada pela consciência. Como num instrumento de corda, aonde tocamos uma nota e suas vibrações vão perdendo força, ganhando novas dimensões,assim parece ser as nossas diversas manifestações no tempo e no espaço.Mais uma vez gostaria de relembrar que a teoria das super-cordas corrobora com essa hipótese.Curiosamente,em alguma das obras de Chico Xavier que eu li, não me recordo qual,alguém diz que nós aqui na terra somos um borrão da realidade. Na Teosofia vemos mais ou menos a mesma coisa, o que explicaria o fenômeno do djavu,ou seja, o fato de termos a nítida certeza de estarmos revivendo algum momento de nossas vidas.Bom... Mais então o nosso destino na terra é irrefutável? Costumo dizer que não sou espírita, sou espiritualista,mas mais uma vez a lógica me leva a concordar com os espíritos que cerceiam os trabalhos dos espíritas, quando eles dizem que o destino existe, quando não podemos fugir de alguns fatos, alguns chamam isso de karma ( assim como os indianos ),mais o que é importante é como nos comportamos diante dessas situações. Chegam a dizer que para os pobres o importante é a aceitação e para o rico o desprendimento.Mais porque o nosso comportamento diante do nosso destino se faz importante? Porque a corda não termina de vibrar aqui.Se não afinarmos o nosso instrumento da mente, da consciência, estaremos vibrando fora do tom,causando desarmonia,e de imediato sofreremos as conscequências, mesmo que inconscientes disto.Você já percebeu como ficam os teus sonhos quando comete algum excesso, seja da ordem física ou moral? Principalmente,
quando vai contra a sua consciência? Temos a capacidade de criar através da mente, mais também temos a capacidade de vivermos de corpo e alma, as nossas criações, em acorde com uma multidão de espíritos que estão tocando na mesma sintonia.Se ainda sofremos é porque ainda não sabemos viver, e a única forma de aprendermos é vivendo.Adão só conhecia o bem, quando ele quis conhecer todas as coisas, comendo da árvore do bem e do mal, foi aí que ele se perdeu. Assim somos nós. Na liberdade do pensamento manifestamos todos os nossos anseios e criamos as nossas realidades.Diante do desconhecido nos perdemos, nos tornando muitas vezes os nossos próprios obcessores,obcessores que nem os céus podem nos separar.Separar como? Como separar você de você mesmo? Mais até nisto existe uma lei perfeita, aonde temos a oportunidade de apontar descaradamente naquele que você acha que é um outro, quando na realidade, na maioria das vezes é você mesmo, os seus maiores defeitos.Em todo o universo, seja ele físico ou espiritual, existem leis que regem suas manifestações.Na matéria, mesmo diante da mudança de hábitos,comportamentos e idéias ruins, diante de algum sofrimento,muitas vezes os milagres não acontecem da noite pro dia,porque é preciso que as forças que foram empregadas na criação de determinados fatos se desfaçam.Resumindo: Se as coisas não estão boas,vá aprendendo com as dificuldades e plantando rosas pelo seu caminho, pois uma hora você vai voltar pra casa e seu caminho vai estar cheio de flores e não mais de espinhos.