sábado, 13 de fevereiro de 2010

The Tramp


Charles Spencer Chaplim Jr nasceu na Inglaterra, Walworth - Londres, em 16 de abril de 1889. Foi ator, diretor, roteirista e músico. Seu personagem Charles Chaplim ficou conhecido na França como "Charlot", na Itália, Espanha, Roma, Portugal, Romênia e Turquia como Carlitos. No Brasil: "O Vagabundo " ( The Tramp ).

O seu primeiro filme falado foi " O grande ditador", lançado em 1940, aonde Chaplim criticou Adolf Hitler e o fascismo. ( 1940... esse era o cara... )

" O caminho da vida pode ser o da liberdade e beleza, porém nos extraviamos.

A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas dos ódios... e tem nos feito marchar a paço de ganso para a miséria e morticínio.

Criamos a época da velocidade, mais nos sentimentos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem nos deixado em penúria.

Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos. Nossa inteligência, emperdenidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem estas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido."



O último discurso do filme " O grande ditador ".


Charles Chaplin



Perguntei a um sábio,

a diferença que havia

entre amor e amizade,

ele me disse esta verdade...

O amor é mais sensível,

a amizade mais segura.

O amor nos dá asas,

a amizade o chão.

No amor há mais carinho,

na amizade compreensão.

O amor é plantado

e com carinho cultivado,

a amizade vem faceira,

e com troca de alegria e tristeza,

torna-se uma grande e querida

companheira.

Mais quando o amor é sincero

ele vem com um grande amigo,

e quando a amizade é concreta,

ela é cheia de amor e carinho.

Quando se tem um amigo

ou uma grande paixão,

ambos sentimentos coexistem

dentro do seu coração.


William Shakespeare

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

"O pensamento, principalmente quando dirigido por uma forte vontade, é sempre uma entidade viva ( um Elementar ), capaz de realizar a idéia que lhe deu origem."


JHS

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010


Todos os dias passo em frente ao colégio Salesiano de BH e fico imaginando como tem sido o dia a dia do meu diretor, Pe Dídimo ( ele só fazia aniversário de quatro em quatro anos, sendo assim ele deve estar vivo ), Pe Délio, do Chico, do Cândido, do Cezário, da dona.... professora de português. Ela tava grávida. O filho(a) dela deve já estar com uns 30 anos. Do dr Eduardo ( este queria me expulsar do colégio ),do Albano ( meu professor de educação física ), do padre Décio... Pe Décio...? Simmm! Hoje dom Décio.

Perguntei a um vizinho meu aonde estava esta turma.
Todos se foram.
Então eu me lembrei outra vez...

Já fazem mais de trinta anos...

Amo vocês!
Posso...??

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010


Dizem que "a mente vazia é a oficina do diabo". Até pode ser, mais também pode ser uma porta aberta pra "Deus".


Puxa...

Eu tô tão inspirado...

Devo tá com algum encosto.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Metade


Que a força do medo que tenho não me impeça ver o que anseio

Que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca

Porque metade de mim é o que eu grito

Mais a outra metade é silêncio

Que a música que ouço ao longe seja linda ainda que tristeza

Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada mesmo que distante

Porque metade de mim é partida

Mais a outra metade é saudade

Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor

Apenas respeitadas

Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos

Porque metade de mim é o que eu ouço

Mais a outra metade é o que calo

Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço

E que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada

Porque metade de mim é o que penso

Mais a outra metade é um vulcão

Que o medo da solidão se afaste

E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável

Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso que eu me lembro ter dado na infância

Porque metade de mim é a lembrança do que fui

A outra metade eu não sei

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito

E que o teu silêncio me fale cada vez mais

Porque metade de mim é abrigo

Mais a outra metade é cansaço

Que a arte nos aponte uma resposta mesmo que ela não saiba

E que ninguém a tente complicar

Porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer

Porque metade de mim é platéia e a outra metade é canção

E que a minha loucura seja perdoada

Porque metade de mim é amor

E a outra metade também
Oswaldo Montenegro