sexta-feira, 14 de maio de 2010

Deus é bom...?


Estava eu aqui pensando com os meus botões... Tudo provem da mesma fonte, Deus.Todas as manifestações, inclusive o "homem",e aí sim, na sua origem, o homem possue o seu livre arbítrio, sendo capaz, de acordo com o seu desenvolvimento, de criar a sua própria realidade. Ele se aventura de acordo com as suas vibrações pelo espaço-tempo manifestando seus anseios,plasmando e vivenciando suas verdades pelos diversos mundos e dimensões existententes, aonde terá a oportunidade de sentir e desenvolver o seu próprio Eu, junto a tantas outras manifestações espirituais, que trazem consigo também suas verdades, pondo-as em choque.Destes choques surgem consequências que nos impulsionam para uma única verdade. Segundo o Bhagad Gita, só encarnados,inclusive os próprios deuses, podem gozar e realizar os seus verdadeiros anseios. Deus não é mal e nem é bom. O homem não é mal e nem é bom. O universo não entende palavras, entende vibrações,estas podem serem mais ou menos harmoniosas.Vibração é uma linguagem universal. O tempo no espaço não é o mesmo tempo na terra e o homem de hoje tem já provas cientificas disso, sendo capaz inclusive de corrigir diariamente esta diferença de tempo nos relógios internos dos 31 satélites ao redor da terra, que fazem o rastreamento dos GPS. Podemos estarmos vivendo diversas realidades ao mesmo tempo e como parte de um só, da mesma origem espiritual, sofrermos as consequências dos nossos próprios desvarios, como se estivessemos diante de um espelho refletindo outras tantas esperiências nossas no mesmo exato momento,isto por estarmos sintonizados a mesma fonte. Sofremos o que nós mesmos plantamos. Os nossos maiores obsessores somos nós mesmos. Somos vítimas na maioria das vezes das nossas próprias sub-personalidades*, razão pela qual, muitas vezes é tão difícil nos desligarmos delas. Elas são parte de nós mesmos. Estamos ligados a elas por sintonia e aí nada no mundo poderá nos livrarmos dela. O homem precisa entender que o seu Eu é a chave e a sua manifestação nos mundos mais densos a fechadura de toda a sua realidade, que abre e fecha diversos caminhos.As nossas desditas não representam uma punição divina. O carma não é nenhuma punição. É o nosso próprio enfrentamento. É a oportunidade de reconhecermos até mesmo numa sub-personalidade*, muitas vezes entendida como um espírito mal feitor, vingativo, cruel, o nosso próprio Eu, manifesto sob uma outra condição. "Eu" estou vivo em muitos lugares, e ainda hoje, em tempos diferentes. " Conheça a verdade e a verdade vos libertará".

Sub-personalidades - Nossas próprias manifestações de outras vidas. Como o tempo varia no universo, elas estão vivas e trazem ainda consigo as manifestações dos nossos Egos. Precisam serem orientadas se harmonizando para se realinharem.
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