sábado, 13 de junho de 2009

A Crônica de AKakor - Histórias que não costumam nos contar


A Crônica de Akakor
KARL BRUGGER
Prefácio
de
ERICH VON DANIKEN
Tradução
de
BERTHA MENDES
LIVRARIA BERTRAND
PREFÁCIO DE ERICH VON DANIKEN

Os cientistas não são os únicos que enriquecem ao explorar o desconhecido. Karl
Brugger, nascido em 1942, depois de completar os seus estudos de história e
sociologia contemporânea, foi para a América do Sul como jornalista e obteve
informações acerca de Akakor. Desde 1974 que Brugger é correspondente das estações de
rádio e televisão da Alemanha Ocidental. Atualmente, é considerado um especialista em
assuntos que dizem respeito aos Índios.
Em 1972, Brugger encontrou Tatunca Nara, filho de um chefe índio, em
Manaus, na confluência do rio Solimões com o rio Negro, isto é, no início do Amazonas.
Tatunca Nara é chefe dos índios Ugha Mongulala, Dacca e Haisha.
Brugger, investigador escrupuloso, ouviu a história inacreditável mas
verdadeira que o mestiço lhe contou. Depois de ter verificado tudo conscienciosamente,
decidiu publicar a crônica que tinha registrado no gravador.
Como estou habituado ao fantástico e sempre preparado para o extraordinário,
não me emociono facilmente, mas devo confessar que me senti invulgarmente
impressionado com A Crônica de Akakor tal como me relatou Brugger. Abre uma
dimensão que obriga os céticos a verificar que o inconcebível é muitas vezes possível.
Incidentalmente, A Crônica de Akakor foca precisamente o quadro que é familiar aos
mitologistas de todo o mundo. Os deuses vieram “do céu”, instruíram os primeiros
humanos, deixaram atrás de si alguns misteriosos instrumentos e desapareceram.
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